“E quando me perguntam: “E aí, o coração já se recuperou?”, dá vontade de responder: “Não! Não se recuperou não! Ele grita todo dia o mesmo nome, pede arrego, suplica toda noite pra eu esquecer esse papo de “razão” e ir logo fazer o que me dá na telha, é uma luta constante entre ele e eu e é esse o motivo dessas olheiras terríveis!”. Mas pra quê fazer tanta gente alegre perder tempo com isso? Respondo logo: “Ôpa! Me passa aí o copo!”.”